Para Hunt, disputa com Pezão é matar ou morrer
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Integrante da “geração clássica” do MMA, onde Pride e UFC faziam esforços para disputar a supremacia entre as promoções da modalidade, Mark Hunt construiu sua história atuando na companhia asiática, onde acabou conquistando uma legião de fãs por sua personalidade
carismática e punhos poderosos.

Após migrar para o UFC e receber uma oferta de receber o valor de seu contrato com o Pride, adquirido pela empresa
de Dana White, mesmo sem lutar, Hunt conseguiu superar a desconfiança dos dirigentes e com o passar dos anos recuperou sua relevância como lutador. Em sua próxima apresentação, diante de Antônio Pezão, no dia 7 de dezembro, o nocauteador garante que permanecerá com a postura que seus fãs aprenderam a admirar: trocação pura do início ao fim, mesmo que saia nocauteado, como conta ao MMA Fighting.

“Para mim, tratando de lutas, eu não vou ter qualquer arrependimento. Vou com tudo até o fim. Como com Júnior dos Santos, se eu for cair, eu vou cair. Se ele for cair, ele vai cair. É só o que eu sou, o que eu faço. Eu realmente não posso ficar pensando em ter cuidado com isso ou aquilo”.“Ele é um oponente muito perigoso. É o número 4 do mundo e nem estou classificado no top 10. Mas no final das contasele é apenas mais um lutador no meu caminho. Praticamente todos os caras neste nível são perigosos em todas as áreas. Se você não é bom em tudo, você vai estar em dificuldade”.
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